Um novo vírus manifestou-se nos humanos e desde então, tem-se vindo a espalhar e a assustar o mundo.
No final de 2019, um novo vírus manifestou-se nos humanos e desde então, tem-se vindo a espalhar e a assustar o mundo. A comunidade científica e as autoridades de saúde pública têm aprofundado as suas investigações para conhecer ao pormenor e o mais depressa possível, mais sobre este agente que teve como epicentro a cidade chinesa de Wuhan, província de Hubei, na China.
O novo coronavírus, intitulado COVID-19 está ainda sob investigação. Este artigo é assim baseado na informação que até então foi partilhada nos sites oficiais da Direção Geral da Saúde e do Serviço Nacional de Saúde Português.
Os coronavírus são uma família de vírus conhecidos por causar doença no ser humano. Normalmente estas infeções estão associadas ao sistema respiratório, podendo ser parecidas a uma gripe comum ou evoluir para uma doença mais grave, como pneumonia.
A origem (fonte da infeção) da COVID-19 é desconhecida e ainda pode estar ativa, segundo as informações publicadas pelas autoridades internacionais.
A Organização Mundial da Saúde decidiu atribuir um nome que fosse fácil de transmitir e que não indicasse nenhuma localização geográfica, um animal ou grupo de pessoas. O nome, COVID-19, resulta das palavras “corona”, “vírus” e “doença” com indicação do ano em que surgiu (2019).
Não. Apesar de se tratar de um novo vírus e ainda não existir um total conhecimento sobre este, sabe-se que é diferente dos outros, apesar de ter alguma semelhança (geneticamente) ao SARS.
É necessário mais tempo de investigação para se conseguir apurar todas as suas características e qual o tratamento mais adequado.
Os sintomas são semelhantes a uma gripe, como por exemplo:
Em casos mais graves pode evoluir para pneumonia grave com insuficiência respiratória aguda, falência renal e, até mesmo, levar à morte.
O período de incubação estimado da COVID-19 (até ao aparecimento de sintomas) é de 2 a 14 dias, segundo as últimas informações publicadas.
A COVID-19 pode transmitir-se por:
Existem algumas medidas que ajudam a prevenir a infeção por COVID-19 e que devem ser adotadas por todos, tais como:
Não. De acordo com informação da Organização Mundial da Saúde, não há evidência de que os animais domésticos, tais como cães e gatos, tenham sido infetados e que, consequentemente, possam transmitir a COVID-19.
Esta informação está constantemente a ser atualizada pelas autoridades internacionais e pode ser consultada no site do Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças e na Organização Mundial da Saúde.
De acordo com a situação atual em Portugal, não está indicado o uso de máscara para proteção individual, exceto nas seguintes situações:
Não. Sendo um vírus recente, as investigações ainda estão em curso.
Não, os antibióticos não resultam contra vírus, apenas bactérias. A COVID-19 é uma doença provocada por um vírus (SARS-CoV-2) e, como tal, os antibióticos não devem ser usados para a sua prevenção ou tratamento. Não têm resultados e podem contribuir para o aumento das resistências a antibióticos. Existem medidas que ajudam a prevenir a infeção por COVID-19 e também recomendações para os viajantes.
Sim, a Organização Mundial de Saúde considera seguro. Até ao momento, não é conhecida a capacidade de transmissão da doença através do contacto com superfícies ou objetos, pelo que as precauções a ter são as relacionadas com medidas gerais de higiene.
Não. A Direção-Geral da Saúde recomenda:
As autoridades internacionais estão diariamente a atualizar a informação, pelo que esta poderá sofrer alterações frequentemente.
Fonte: Direção-Geral da Saúde (DGS) | Serviço Nacional de Saúde (SNS)
Adriana Gonçalves
Content Manager & Social Media Zome